As crianças índigo constituem, por enquanto, um tema controverso e com pouca aceitação científica. Vários investigadores, incluindo psicólogos acreditam que um numero significativo de crianças nascidas nos últimos anos trazem em si o germe de uma nova humanidade.
Estas crianças são as filhas da primeira Idade da Mente, a qual corresponde ao primeiro estádio da Era do Aquário. O foi, pela primeira vez, abordado nos Estados Unidos, em 1982, por Nancy Ann Tappe, num livro intitulado "Understanding Your Life Through Color". Mais recentemente, o fenómeno adquiriu proporções inesperadas, quando dois autores norte-americanos Lee carrooll e Jan Tober, lançaram o livro " The Indigo Children", onde vários especialistas relatam diversos casos. As primeiras edições esgotaram e a obra foi traduzida em várias línguas, com bastante sucesso.
As crianças índigo caracterizam-se por possuírem uma maior capacidade sensitiva e uma inteligência espiritual mais desenvolvida do que as crianças comuns.
Estas crianças revelam-se ser humanos mais evoluídos. Elas têm uma visão, mais global das coisas e um sentido de humanidade apoiado por valores morais e ecológicos superiores aos das crianças comuns. São intuitivas, criativas e empreendedoras, devido a terem atingido um estádio de desenvolvimento mais avançado do que a maioria das pessoas. Um dos aspectos preocupantes da terceira vaga é ela apresentar-se carregada de múltiplos desafios, incertezas e complexidades profundas. O mundo está a mudar muito rapidamente e cresce o número de interrogações. Ao mesmo tempo que o cérebro humano amplifica as suas capacidades, interrogamo-nos, cada vez mais, sobre quem somos, onde estamos e qual o nosso destino, nesta imensidade cósmica que rodeia o planeta.


Segundo Ted Andrews, autor do livro " Psicometria", a chave destes "poderes" reside na intuição que se aloja na mente subconsciente. dado que raramente trabalhamos com este nível, devido à sobreposição das percepções conscientes, escapam nos, por conseguinte, muitas informações.
Os vários tipos de crianças índigo
Os estudiosos defendem que é possível detetar quatro tipos de crianças índigo: as humanistas, as conceptuais, as artistas e as interdimensionais. Analisemos cada um deles.
As humanistas
Estas crianças são sociaveis, têm grande capacidade de liderança, são polivalentes, conservadoras e algo dispersas no que à atenção se refere. Estão muito conetadas com as pessoas, estabelecem facilmente laços de amizade e gostam de tomar iniciativas de interesse social, como clubes, grupos de convívio, passeios, movimentos de solidariedade, etc. Tendem a ser, na vida adulta, líderes espirituais, advogados de grandes causas humanas e ecológicas, professores, políticos, etc.
As conceptuais
Orientam-se mais para projetos do que para pessoas. São, quase sempre, crianças introvertidas, inteletuais e centram-se especialmente em atividades de investigação e reflexão. Preferem a concentração à dispersão de ideias e iniciativas. Tendem a isolar-se estudando e trabalhando sozinhas. no futuro, poderão ser filósofos, cientistas, investigadores, etc .
As artistas
Sensíveis ao belo, fortemente intuitivas, as artistas repudiam a tecnologia dura, a mecânica e os trabalhos burocratas. Preferem a contemplação associada à ação, sendo capazes de produzir verdadeiras obras de arte nos campos para onde se sentirem atraídos e vocacionados: o cinema, o teatro, a pintura, a música, o canto, a escrita, a dança, etc.
As interdimensionais
Polivalentes e hiperativas, as"interdimensionais" são crianças que se mostram atraídas pela espiritualidade e as especulações filosóficas. Muito criativas, revelam uma visão global das situações e um entendimento transpessoal da realidade humana. Podem parecer ambíguas e revelar - se difíceis de entender, devido ao seu excecional poder de ligar diferentes partes, para as integrar num todo coerente mas complexo. No futuro poderão desempenhar bem quaisquer tarefas, já que a sua capacidade de adaptação e a aprendizagem é muito elevada.
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