quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

AFIRMAÇÕES IRIDOLÓGICAS

Sem levar em consideração o que possa existir de incerto no diagnóstico através da íris, podem fazer-se, com absoluta confiança, as seguintes afirmações gerais:

- Os olhos, que segundo diz o ditado, são o espelho da alma são, igualmente, o lugar onde se revelam todas as condições anormais dos distintos orgãos e partes do corpo. Através deles podemos entrar em contacto com o mundo exterior e descobrir o interior do nosso organismo.

2ª - Os diferentes orgãos e partes do corpo estão representados na íris do olho pelas suas correspondentes áreas limitadas, tal como aparecem assinaladas na Chave da Iridologia, sendo esssas áreas o lugar da íris onde se reflectem as lesões e alterações sofridas pelos orgãos e correspondentes partes do corpo.

3ª - Na íris existe uma quantidade assombrosa de filamentos nervosos finissímos, entrelaçados em forma de rede, que passam pelo nervo óptico, pelo tálamo e pela coluna vertebral em íntima conexão e recebem impressões de todo o corpo através do grande sistema neuro-glandular da vida organo-vegetativa.

4ª - Os filamentos nervosos, fibras musculares e arteríolas reproduzem nas diferentes áreas da íris as alterações sentidas nas partes e orgãos correspondentes, podendo, por esse motivo, considerar-se a íris como um diafragma membranoso sensibilizado, onde ficam gravadas as sensações e fenómenos anormais que se vão verificando no nosso organismo. Esta reprodução sensível é exteriorizada graças à transparência da córnea.

5ª - Na íris podemos encontrar sinais, marcas, cores anormais, descolorações que nos indicam ou revelam que o indivíduo está doente ou sujo, infeccioso, ou tem lesões ou defeitos herdados.

- Através destes sinais ou marcas, cores e descolorações, deparamo-nos com uma inflamação aguda ou crónica, lesões locais, estados destrutivos dos tecidos, presença de medicamentos venosos e alterações estruturais dos tecidos.



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